quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Permanece sempre um suspiro esquecido entre os nós dos braços...
guarda-se sempre uma imagem suspensa em seus níveos cabelos...




Dilui-se a essência nesta ausência do ser
nesta permanência do absurdo que se torna tão real... tão concreto...

minha feia

2 comentários:

Anônimo disse...

palavras queria
e todas dizer
sem mais trazer a mim
o só
de uma carne

Anônimo disse...

Numa ausência distante
fica a marca indelével
de tudo aquilo que temos
de tudo aquilo vemos.

Somos algo passageiro
num mundo aparentemente constante
temos muito mais medo
dakilo que passa por nos e parte.

Tentei deixar um sentimento
tentei deixar um batimento
Não sei se foi bem feito
mas na mesma deixo-te um beijo!