sábado, 17 de novembro de 2007



Sós,

imensamente sós,
caminhamos sem um cruzamento.

Vive-se,
olhando em redor
e procurando uma luz
que indique o caminho
de retorno ao futuro.

Deserto de ecos - António Marques Leal

Um comentário:

Anônimo disse...

Agora sei
não estou só
há uma só carne
no que sente comigo
além da carne